(…)as de plástico não morrem

mas eu ainda prefiro a naturalidade da coisa… ou das coisas.

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Doce

Pensando na vida, pensando no que vem por aí… no que já passou, e no que esta pra “passar”. Cheia de ideias na cabeça, e com uma vontade enorme de gritar bem alto, a vontade e sede de viver…

que seja doce…

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Bem me quer, mal me quer.

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Aprender

é tudo que tenho feito nestas férias… aprender, sempre aprender. Em casa ou fora de casa. Meus dias tem sido calmos, com muitas escritas, leituras, memórias, arrumações. Revendo e revivendo lembranças… Saudades da infância, dos amigos que estão longe, de momentos bonitos, do tempo em que a preocupação maior era saber se a nota de matemática dava pra passar de ano. Tudo passa tão ligeiro, que quando a gente acorda pra vida, sente o pesar de algumas coisas… bem mais do que elas pesam. Mas eu estou com esperança de que as coisas vão cicatrizar com o tempo, e que tudo que dói, vai se tornar saudade… uma saudade boa de sentir. Queria poder dizer/mostrar a todos os queridos(as) o quanto são importantes pra mim… as vezes a gente deixa muito pra depois, e acaba não fazendo.

Por isso, é bom que seja dito sempre… ninguém cansa de se sentir querido.

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Sem lenço nem documento

Mais um dia, ou menos um. Vi que tem um bando de gente que lê isso aqui, fiquei agora com uma responsabilidade maior, de não escrever besteiras… Ainda bem que a maioria são textos muito bem escolhidos… e o pouco que é meu, é tão pouco que nem dá pra julgar. Um dia bom hoje, com almoço que remeteu os almoços da casa da vovó… Feijão manteiga!

Uma tarde regada a muita conversa, confissões e carinho com aquela que sempre foi/será minha companheira nesta jornada louca da vida. Um cafézinho, um pedaço de torta… sem medo de engordar, porque a gente precisa de certos prazeres na vida, não é mesmo? Surpresas boas… e que bom saber que temos amigos, e amigos presentes. Sempre ali.

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Entonces…

“. Fico quieto. Primeiro que paixão deve ser coisa discreta, calada, centrada. Se você começa a espalhar aos sete ventos, crau, dá errado. Isso porque ao contar a gente tem a tendência a, digamos, “embonitar” a coisa, e portanto distanciar-se dela, apaixonando-se mais pelo supor-se apaixonado do que pelo objeto da paixão propriamente dito. Sei que é complicado, mas contar falsifica, é isso que quero dizer — e pensando mais longe, por isso mesmo literatura é sempre fraude. Quanto mais não-dita, melhor a paixão. Melhor, claro, em certo sentido que signifícatambém o pior: as mais nobres paixões são também as mais cadelas, como aquelas que enlouqueceram Adele H., levaram Oscar Wilde para a prisão ou fizeram a divina Vera Fischer ser queimada feito Joana d’Arc por não ser uma funcionária pública exemplar. ”

Desisto, o Caio Fernando Abreu não quer me soltar… =)

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Voa veloz…

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As vezes…

As vezes a vontade que dá é fugir de tudo, e viver assim… temporariamente isolada.

De nada resolve, a realidade bate na porta na volta…

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O tempo de mudança

O tempo me fez mudar, eu me fiz mudar.

Mudei, mudei… mudei?

Cadê a Maria?

Tá ali, paradinha… esperando a hora de voltar e de se mostrar frágil de novo.

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Tudo ao seu tempo

Hoje é outro dia.

Hoje é preciso abraços.

carinho.

dedicação.

afeto.

compreensão.

colo.

a dorzinha no peito já vai passar, tenho certeza.

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